quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Uma redação pra ficar na história

Dia 28 de Janeiro eu fiz o vestibular da Católica ops desculpa Pontifícia universicade católica, eu sempre esqueço que a UCG agora é PUC-Goiás.Ok eu tive que acordar um pouco mais cedo do que estou acustumada e ir fazer a bendita prova. Minha mãe me levou e a Lola foi junto comigo. Nós chegamos cedo a prova era 8:30 e nós estavamos dentro do prédio antes das 8:00. Ficamos lá colocando o papo em dia e esperando o tempo passar. A Regina colega de cursinho apareceu lá nós conversamos e quando deu a hora fomos procurar a sala.
Eu e a Lola Ficamos na mesma sala, entramos e esperamos a prova chegar. Eu demorei um pouco pra achar o meu lugar pois o fiscal falava que era num lugar e era em outro totalmente diferente. Ok recebemos a prova, desta vez pelo menos a prova era impressa em folha branca porque ninguem merece uma prova impressa em folha cor bege que causa desanimo instantânio a quem a vê.
Como sempre faço comecei a prova pela redação.
O tema era o mais clichê posssivel globalização e junto com ela o consumismo. Tinham 3 propostas de redação um era de narrativa que parecia legal , a outra era um texto argumentativo sobre o tema:Consumir é consumir-se e o ultimo era um artigo de opinião sobre as causas e consequências da globalização da atualidade. Eu escolhi a narração porque ja´cansei de fazer texto argumentativo sobre esse tema.
A proposta de narrativa era a segunte:
  • Uma determinada empresa anuncia um produto em âmbito nacional e internacional,
  • Essa campanha seduz de tal formar as pessoas,
  • Que acaba criando uma espécie de delírio coletivo para o consumo.
  • Nas ruas,nas lojas, nos shoppings as pessoas saem as compras.
  • Um mês depois, os consumidores... Ai a nossa redação começava.
Essa redação foi com certeza a mais viajem que eu já fiz. Vou trancrevê-la pra vocês terem uma ideia.



Comunicado importante


Um mês depois os consumidores pararam de comprar o colar dos desejos. Mas como assim colar de desejos o produto não era um colar descolado, com uma pirâmide pirâmide pendurada e que mudava de cor dependendo do que você perguntava? Sim. O nome do colar é pirâmides e ele era uma febre mundial. Eu usei o tempo verbal certo na minha frase ele era uma mesmo uma febre. Depois de um mês de vendas avassaladoras e a empresa Maíçon sua fabricante ter aumentando seu patrimônio em 50% tudo o que possuía o colar simplesmente parou de vender.

A propaganda deste colar era incrível, muito bem feita. Nela uma menina ruiva ganhava o colar e saia pelas ruas e perguntando o que fazer para o colar. Ela fazia varias perguntas e o colar mudava de cor verde para sim e vermelho para não, depois ela perguntou se deveria atravessar a rua, o colar ficou amarelo, ela hesitou e desejou que os carros parassem e eles pararam. Eu contando parece bobeira, mas na propaganda parecia muito real. Todos acreditavam que aquele colar ia atender os seus desejos, parece uma ilusão coletiva. As pessoas ficaram malucas e chegou a ter fila de 7 horas e briga pelo colar.
Os executivos da Maíçon ficaram desesperados com a paralisação das vendas, eles tinham 160 mil colares estocados e não tinha para quem vender. O motivo desta repentina paralisação ninguém imaginava. A empresa contratou analistas, fez pesquisas, contratou os melhores publicitários, porém nada adiantava, as pessoas simplesmente se recusavam a comprar os colares.
A mais estranho é que quem já possuía o colar não parou de usá-lo. Eles os usavam como uma relíquia que eles levavam no pescoço como se nunca pudessem comprar outros colares iguais aquele. A empresa ate cogitou doar os colares, mas ninguém queria.
A situação foi se tornando estranha, um verdadeiro mistério. Porque ninguém comprava os 160 mil colares? Porque ninguém queria ganhar um colar pirâmides.
Depois de pesquisarem por tudo o mundo por uma resposta eles chegaram a uma vai parecer mentira, mas o colar seus próprios desejos, não é papo de maluco o colar tinha vida própria. Ele não andava ou falava, mas tinha seus desejos e induzia as pessoas a obedecê-los, como uma espécie de hipnose em todos que possuíam o colar.
As pirâmides se comunicavam uma com as outras e decidiam se ia haver, mas de sua espécie no meio de nós ou não. Nós meros humanos não tínhamos vontade éramos apenas marionete guiadas pelo pescoço e pela ilusão.
Agora não me perguntem como sei disso. Ou de onde vieram essa espécie de colar controlador. Eu posso dizer apenas que não uso ou possuo esse colar e que tenho um colar desses e que tenho acesso a documentos ultra-secretos.
A verdade é essa, esperam que leiam o meu aviso quando estiverem longe dos colares, pois com eles vocês lerão apenas um conto de fadas normal estilo Cinderela. Essa é uma mensagem da resistência, se você está lendo essa mensagem junte a nós, a raça humana deve ser livre dessa ilusão e dominar a terra novamente.


Eu estou certa não estou? Riam um pouco do meu texto viajado e que foi um redação de um vestibular. A proprosito eu passei na PUC e to fazendo o curso já. Amanhã começa a aula, vamo ver se eu gosto do curso de Direito.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Como eu só entro em fria!!


Aiaiaaiaa
Ola primeira vez que eu escrevo em 2010 e tah quase acabando o mês. Eu não escrevi antes por preguiça e tb porque esse teclado é do EUA e não tem acento direito.

Nesse começo de ano comecei a trabalhar, segundo amigos virei gnt o que não concordo pq pra mim trabalho, serviço não define a pessoa, porém cada um com a sua opinião e brincadeira. Eu trabalho em um escritório de uma construtora. A empresa é da família e eu to gostando. Apesar do silencio que me constrange e da calmaria é legal ajudar nos negócios e eu vejo na pratica como uma empresa funciona.

O que eu faço lá é um pergunta que escuto todas as vezes. Eu sou secretaria e ajudo a administrar, faço de tudo um pouco. A fria que eu em refiro no texto não é o serviço e sim uma competição em um inocente evento dos jovens da minha igreja.

O povo da igreja resolveu tirar um dia em uma chácara pra gnt se divertir e como para eles diversão e confraternização são sinônimos de gincana ela não poderia faltar. Eu faço parte de uma igreja que não é tão grande, nos não somos uma Videira, mas um dia chegaremos lá em creio. Ok então como somos poucos resolvemos dividir a galera que vai pro dia D+ (olhem a criatividade do nome) em dois grupos. O primeiro originalmente se chamava ervilha, mas que mudou para um nome normal e previsível Guerreiros e o outro o que pela minha fala anterior já perceberam que eu faço parte se chamava azeitona e mudou para um nome original e criativo guardiões ( pelo menos é melhor que azeitona baixinho, gordinho e com caroço).

Da minha família próxima estão participando 4 pessoas, 3 guerreiros e 1 guardiã. A organização da gincana definiu algumas provas como a gincana social ( o que é típico ) com a arrecadação de cesta, a prova da musica , a gincana bíblica do livro de Josué e outras clássicas como corrida com ovo. A primeira tarefa era definir o coordenador que ia dividir as tarefas e organizar. No meu grupo ninguém se manifestou ai começaram a apontar dedos e as famosas falas:

- Ah eu acho que tem que ser a Raynara ela faz faculdade de administração .

-Ah tem que ser a Claudinha porque ela e’lider e tem um loja.

-Ah tem que ser uma mãe.

Mesmo com a forçassão de barra ninguém cedeu. Ai como tinha que ter um líder a Tia Claudinha aceitou e eu fiquei encarregada de ajudá-la como uma assistente e secretaria. Eu aceitei pq senão não ia ter coordenação nenhuma e a gtn ia perder feio e eu não gosto de perder.

Eu achei que ia ser moleza, era só avisar o povo das decisões da Tia Claudinha mas não era assim tão fácil, na lista de nomes do grupo tem pessoas que ninguém sabe quem é , as pessoas que passarão o telefone as vezes estava errado ou invez de por o telefone a pessoa teve a capacidade de colocar o nome completo como eu vou ligar pra alguém que eu não tenho o telefone e sim o nome completo.

Ah nem

Eu não mereço umas ratas dessas. Eu confesso que não sou organizada e não sei organizar as coisas mas socorro é dor de cabeça demaisssss!!!

Por isso já tomei um decisão não quero me envolver com coordenação de nada mais, valeu to passando. Depois o meu time perde e a culpa e das coordenadoras que não correrão atrás como se o grupo fosse só eu e a Tia Claudinha. O dor de cabeça.

Vai por mim coordenação é fria.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Diário de um dengosa parte 3


Ola
vou continuar contando as minhas aventuras com a dengue.
Terça-feira tive que voltar no postinho. Acordei tarde como sempre, almocei e fui ver Tv.
Resolvi ir enfrentar o postinho, tinha que ver se a minhas plaquetas tinham aumentado.
Fui pra fila umas 3 horas da tarde, entreguei o meu exame e esperei pra me chamarem. Devo ter lido umas 5 paginas do livro e ouvi chamarem Tainara Campos Lopes, presumi que era eu pois nunca falam Raynara ( meu nome deve ser difícil de ler) . Tirou sangue na mesma veia que tinha tirado na ultima vez e como ia demorar 1 hora fui pra casa.

Vi TV dinovo tem hora que eu acho que só faço isso. Voltei lá peguei o meu exame minha plaquetas tinham aumentado e muito de 182 pra 255 tava otima já. Enfrentei aquela fila básica e a enfermeira mediu a minha pressão e tomou a temperatura tudo normal. Fez a ficha e me encamiou pro medico. A médica falou que eu tava otimaaaa e de alto só teria que voltar na quarta pra tirar sangue pra sorologia. Como tinha ensaio pra peça as 5 horas e eu tava no postinho minha mãe teve que me levar depois , ela levou os meus irmãos buscou a minha avó Generosa e minha tia e me buscou no postinho, trocamos uma blusa e fui pro ensaio.

O ensaio foi tranquilo as minhas falas já estavam decoradas a séculos.

A dengue durou 6 dias, os primeiros 2 foram barra pesada mas depois só senti cansaço e dor de cabeça. Meu natal não foi bom, fiquei mais de 5 horas no postinho tomando soro e em filas, mas meu ano novo foi ótimo.A dengue já tinha passado. Depois escrevo um post da peça e do ano novo e as suas peripécias senão não seria a minha vida.

Ainda bem que a minha dengue foi embora e com certeza naum deixa lembranças.